Jabesmar A. Guimarães
Leia Juízes 17 e 18
Esta última seção do livro de Juízes (17-21) nos ajuda a ter uma ideia do grau de falência religiosa, moral e politica da nação de Israel neste período da sua história.
A primeira narrativa desta seção nos apresenta uma família efraimita, totalmente fora dos padrões divinos, onde uma mãe judia está lançando maldições (o popular rogar praga) em quem havia roubado seu dinheiro. Vemos um homem adulto, um pai de família, que foi capaz de roubar a própria mãe e, supersticioso que era, só devolveu o dinheiro por ter medo de maldições. Zero de temor ao Senhor!
Vemos uma senhora que prometeu dedicar todos 1100 ciclos de prata (13 quilos) a Jeová, mas que retém 900 siclos para si (10 quilos e 600gr) e dá os 200 ciclos restantes (2 quilos e 400gr) para a confecção de dois ídolos. Um de escultura (de madeira revestida com prata) e um de fundição (totalmente de prata).
O certo é que, quando nos afastamos dos preceitos do Senhor, nada está tão ruim que não possa piorar. Pra completar o desastre Mica resolveu criar sua religião particular estabelecendo uma casa de deuses. Fabricou uma estola sacerdotal e consagrou a um dos seus filhos como sacerdote da sua religião idólatra.
Esta etapa termina com uma frase que denota a mentalidade reinante entre o povo de Israel naquela época: “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada qual fazia o que achava mais reto” (v.6). Ou seja, o povo havia abandonado as seguras orientações da Palavra de Deus e decidido viver a vida de acordo com o que lhe parecesse melhor. Sem parâmetros, sem regras e sem prestação de contas a ninguém, inclusive ao Deus Eterno.
Quer algo mais moderno, ou melhor, pós-moderno, que isso? Na prática é a mesma mentalidade do politicamente correto dos nossos dias. Eu faço o que acho correto, você faz o que acha correto. Eu não me meto na sua vida, você não se intromete na minha e vamos nos dar muito bem, pois você tem as suas razões e eu tenho as minhas. Infelizmente esta mentalidade está se apossando de uma boa parte dos crentes, sendo que alguns não mais aceitam nem os conselhos dos seus líderes. Quem dirá uma repreensão!
São muitos os detalhes, mas agora eu gostaria que voltássemos o nosso olhar especificamente para um personagem desta narrativa. Trata-se do jovem levita que se chamava Jônatas. Creio que, mesmo não tendo nos deixado nenhum exemplo positivo, Jônatas pode nos proporcionar uma boa reflexão dos perigos que rondam o nosso ministério e dos riscos que corremos quando começamos a fazer concessões aos claros princípios estabelecidos por Deus.
Quem era Jônatas? Já vimos que ele era um jovem levita. Ou seja, um escolhido dentre o povo escolhido! Deus havia separado a sua tribo para o seu serviço e para O terem com a sua herança dedicando-se exclusivamente ao ministério. Sendo um levita, é bem provável que ele tenha sido instruído na Lei do Senhor e, portanto, mesmo lhe faltando a prática do que era correto, não lhe faltava conhecimento.
Outra importante informação sobre o jovem levita tem a ver com a sua ascendência, com a sua genealogia. Acerca disso lemos o seguinte: “Jônatas, filho de Gérson, o filho de Manassés…” Ocorre que Moisés tinha um filho chamado Gérson e estudiosos como Willian MacDonald, Arthur E. Cundal defendem que este rapaz era neto de Moisés. Parece que concorda com isso a comissão tradutora da NVI, pois já o descrevem como sendo neto de Moisés. Manassés refere-se ao pai da tribo que leva este nome e, portanto, caso fosse seu descendente, Jônatas não poderia ser um levita. Então, concordando com estes estudiosos, entendo que ele era da terceira geração de Moisés, o grande legislador de Israel. Nem é necessário tomar tempo para falar acerca da importância do avô de Jônatas na história do povo de Israel.
Usando o contexto de idolatria, vou mencionar alguns aspectos nos quais Jônatas incorreu quando decidiu abandonar os princípios de Deus para buscar seus próprios interesses. Seguindo a mentalidade da sua época, o projeto de vida daquele jovem era totalmente desprovido de objetivos e ideais. Sua filosofia de vida era “ficar onde melhor lhe parecesse”. Sua falta de compromisso com o Deus de Israel o levou a idolatria de coração que culminou numa idolatria física. Vejamos alguns “altares” nos quais o levita Jônatas sacrificou o seu chamado e, GUARDADA AS DEVIDAS PROPORÇÕES, fazer alguns paralelos com os nossos dias e conosco.
Vejamos:
1) JÔNATAS SACRIFICOU O SEU CHAMADO NO ALTAR DA CONVENIÊNCIA.
Ao ser convidado para participar do terrível pecado da idolatria, como levita que era ele deveria ter confrontado a Mica, mas ele preferiu calar-se, pois percebeu que podia lucrar com aquela situação. O texto nos informa que ele “se demorava ali” e, portanto, teve tempo para avaliar a situação e suas implicações espirituais. Mas, as vantagens materiais que lhe foram oferecidas capturaram o seu coração e ele consentiu em tomar parte ativa naquele pecado. De simples observador ele passa a protagonista. O que o atraiu foi a oferta de: um salário, roupas, comida e moradia. Este foi o preço pelo qual ele se vendeu.
Não se iludam! No ministério, mais cedo ou mais tarde, seremos confrontados com ídolo da conveniência. Surgirão várias situações nas quais calar-se evitará problemas, mas implicará em conivência com aquilo que sabemos ser errado. Confrontar tal situação pode implicar até mesmo em oposição, perseguição, perda do ministério naquela igreja etc.
Um colega dos tempos de seminaristas foi para uma igreja onde havia algumas coisas erradas. Ele foi prudente e sábio ao ficar o primeiro ano somente observando, avaliando e orando sobre tudo aquilo. A situação mais difícil naquele quadro foi a constatação de que o professor dos adolescentes era homossexual e andava direto com um dos garotos da igreja. Ou seja, antes dele chegar ali, haviam “colocado o cabrito para tomar conta da horta”! As pessoas sabiam, mas ninguém queria fazer o que era correto com medo da reação das famílias dos envolvidos.
Pois bem, para encurtar a história, aquele irmão não se acovardou e, no momento certo, mesmo correndo risco de perder o ministério e ser processado, fez o que se espera de um homem de Deus. Confrontou o pecado, ofereceu diretrizes, ajuda e, como não houve arrependimento, levou a igreja a votar a exclusão do pecador. A pressão foi tal que ele chegou a passar mal no dia da oficialização da exclusão, mas ele ganhou o respeito da igreja e até hoje está servindo ao Senhor lá.
Mesmo enfrentando riscos ele não sacrificou o seu chamado ministerial no altar da conveniência.
HÁ AINDA OUTRO EPISÓDIO NO QUAL JÔNATAS SACRIFICOU O SEU CHAMADO NO ALTAR DA CONVENIÊNCIA
Isto se deu na ocasião quando Jônatas fala exatamente o que os danitas queriam ouvir quando eles pediram que ele consultasse ao Senhor. Afinal de contas o que tinha ele a perder? Caso desse certo ele ficaria com o bônus. E caso desse errado os espiões seriam pegos e mortos e ele continuaria sua boa vida nas regiões montanhosas de Efraim
Queridos, às vezes, no ministério, corremos o risco de sermos infiéis por não falar a verdade com as pessoas da igreja que o Senhor nos deu para cuidar. Há várias situações nas quais é complicado falar a verdade para as pessoas que nos procuram ou as quais vemos laborando em erro. Mas em ambas as situações, precisamos orientá-las segundo as verdades da Palavra de Deus. Isso é o correto é, custe isso o que custar, devemos falar a verdade em amor.
2) JÔNATAS SACRIFICOU O SEU CHAMADO NO ALTAR DO SINCRETISMO
Percebe-se facilmente que Jônatas usava o nome do Senhor (Jeová), mas o fazia de forma leviana, pois associava o santo nome do Senhor com a idolatria. Vemos isso quando os homens de Dã pedem que consulte a Deus e, mesmo estando como sacerdote de uma casa de ídolos, ele lhes dá uma resposta como se viesse do próprio SENHOR. Sua mente e o seu coração estavam de tal forma corrompidos que ele não temia em associar o SENHOR a um culto idólatra.
Esta atitude deve nos levar a seguinte pergunta: Qual é o valor do nome do SENHOR nos nossos lábios? Sim, pois há líderes de igrejas que usam o nome do SENHOR para fazer promessas mentirosas ao povo em nome de Deus! Líderes que, de Bíblia aberta, usam o nome do SENHOR para saquear o povo. Lideres de igreja que associam o culto ao Senhor com elementos do espiritismo tais como arruda, sal grosso, copo d’água energizado por uma oração (prática esta que foi lançada por Alziro Zarur na década de 60 no seu programa de rádio). Líderes vendendo, e vendendo caro, amuletos dos mais variados tipos como se estes tivessem o poder de abençoar quem os compra. E nós queridos leitores, devemos sempre nos perguntar: Como eu estou usando o santo nome do SENHOR? O que estou ensinando e exigindo na igreja está mesmo na palavra de Deus ou estou fazendo Deus dizer o que Ele NUNCA DISSE?
3) JÔNATAS SACRIFICOU O SEU CHAMADO NO ALTAR DA FAMA E STATUS
Talvez a nota mais triste no que tange a Jônatas seja esta: “Então, se alegrou o coração do sacerdote” (18.20). Quando Jônatas viu que os danitas estavam roubando os objetos do seu ganha pão ele protestou. Então lhe foi feita uma proposta que o fez mudar rapidamente de postura. A proposta tinha algo mais, tinha a promessa de status e fama. A partir de agora, em lugar de ser o sacerdote de uma vila nas montanhas, ele seria o sacerdote de uma tribo inteira! Feita a proposta, ele mesmo apanha os apetrechos e foi embora com os danitas. Poderíamos falar da sua ingratidão, da sua falta de fidelidade etc., mas isso fica para outra ocasião. Aliás, tenho uma série de estudos onde abordo muitas outras coisas nestes dois capítulos de Juízes. Normalmente a dou em retiros para jovens e o estudo se chama: Um Jovem Pós-moderno no Tempo dos Juízes.
Mas voltando ao propósito deste artigo. A vontade de fazer sucesso capturou de imediato o coração do levita. Finalmente os holofotes da fama estariam sobre ele!
Quando eu era seminarista algumas pessoas demostravam uma vontade enorme de fazer sucesso no contexto ministerial em uma igreja com muitos membros. Não significava necessariamente que ele tivesse que começar uma igreja que atingisse um bom número de membros. Pelo contrário, o desejo era de ir para uma igreja que já tivesse bastante membros.
Invariavelmente a pergunta que surge em encontros de líderes é a seguinte: A sua igreja tem quantos membros? A partir dai a conversa pode prosseguir ou não, como se a quantidade de membros de uma igreja determinasse se o ministério de um líder é aprovado ou não!
Andando para os lados do prédio da antiga revista Palavra da Vida, ouvi uns ruídos de martelo e encontrei o Sr. Haroldo Reimer fabricando com as próprias mãos um palco dobrável para o Coral da EMME (na ocasião ele era o presidente da organização em todo o Brasil). Dispus-me a ajudar um pouco e, como é normal, começamos a conversar. Daquela conversa há mais de 20 anos eu me lembro de uma única frase. Ele me disse: “meu irmão, nós fomos chamados para trabalhar para o Senhor e não para fazer sucesso.” Este conselho tem norteado a minha vida, pois muitas vezes seremos tentados a sacrificar a nossa fidelidade no altar do sucesso e da fama!
4) JÔNATAS SACRIFICOU O SEU CHAMADO NO ALTAR DO PROFISSIONALISMO
O jovem levita profissionalizou o seu ministério. Não me entendam mal. Não estou falando de um ministério bem organizado e nem estou falando do fato de receber uma oferta mensal ou coisas assim. Afinal de contas a Bíblia diz que o obreiro é digno do seu salário (Lc 10.7) e também diz que os que pregam o evangelho devem viver do evangelho (1 Co 9.14). Quando eu digo que ele profissionalizou seu ministério é no sentido de que para ele o ministério era um meio de vida, uma forma de lucrar e há muitos que não recebem ofertas mensais que usam o ministério para esta mesma finalidade.
Pessoas que encaram o ministério de uma forma meramente profissional são capazes de abraçar qualquer tipo de atividade “ministerial” que lhes forneça algum ganho. São capazes de convidar para pregar na igreja onde são líderes pessoas com doutrinas erradas pelo fato de que depois estas mesmas pessoas o convidarão para pregar na igreja onde lideram e lhe darão uma boa oferta. No final das contas ambos saem lucrando, pois a oferta sai do cofre das respectivas igrejas.
Gente assim quer a igreja cheia não por amor as almas. Querem a igreja cheia não por querer bem das pessoas, mas por querer os bens das pessoas. Portanto, para encher a igreja tais pessoas negociam as verdades do evangelho e, como o jovem levita, falam aquilo que o povo quer ouvir e não aquilo que o povo precisa ouvir. Fazem promessas e mais promessas de sucesso e saúde perfeita depois, é lógico, de extorquir os que adentraram as suas portas.
Pessoas que veem o ministério como uma profissão, e não como uma vocação, cobram e cobram caro para pregar ou cantar. Só vão atender a algum convite se antes a igreja depositar no mínimo a metade do valor estipulado por eles. Nunca lidei com este tipo de situação, pois não convidamos gente assim para ministrar na nossa localidade, mas sei de gente que se sujeita a este tipo de coisa.
Pessoas que tem o ministério como uma profissão e não como vocação, deixam a ver navios a igreja onde prometeram servir por determinado tempo por ter recebido uma oferta mais vantajosa de outra igreja. Basta outra igreja acenar com algo melhor que eles não pensam duas vezes.
Queridos irmãos, é fácil descuidar-se e acabar sacrificando nosso ministério no altar do profissionalismo. Repito, não tenho nada contra uma igreja dar uma oferta mensal ao seu líder, mas precisamos cuidar para que isso não se torne a principal motivação para estarmos no ministério. O significado da palavra ministério é serviço, é servir e não servir-se.
Há outros altares clamando pelo sacrifício de nossos ministérios como, por exemplo, o altar do pragmatismo. Há lideres fazendo a pergunta errada como norteadora do seu ministério. A pergunta que estão fazendo é: O que dá certo?
APLICAÇÃO
Caminhando para o encerramento, há ainda outros altares clamando pelo sacrifício de nossos ministérios. Tomemos como exemplo o altar do pragmatismo. De certa forma Jônatas ofereceu seu ministério neste altar e nós também corremos este risco. Há lideres norteando seus ministérios com aquilo que dá certo e não com aquilo que é certo. A pergunta que devemos fazer não é somente o que dá certo, mas, principalmente, o que é certo. Esta nova metodologia de crescimento parece dar certo, mas ela é correta? Ela fere ou deixa de lado algum princípio claro da Palavra? Caso afirmativo ela deve ser descartada sem o menor vacilo.
Não sei se vocês perceberam como as coisas foram dando certo na vida ministerial do jovem levita. Vimos que ele começou um modesto ministério em uma pequena vila como sacerdote de uma família. Depois ele foi ministrar para uma tribo inteira em uma grande cidade. O penúltimo versículo do texto base (18.30) nos informa que não só ele, mas a sua descendência se manteve à frente daquela casa de ídolos. Do ponto de vista secular o Jovem levita se deu bem na vida e conseguiu um bom meio de vida para ele e até para os seus descendentes.
Há duas notas tristes no final desta narrativa. Uma é a que nos diz que eles ficaram naquele sacerdócio maldito até o dia em que o povo foi lavado para o exílio. Ou seja, demorou, mas chegou o dia no qual o pecado da idolatria veio cobrar o seu preço.
Portanto, se algum dia você estiver em desobediência e, mesmo assim as coisas estiverem dando certo, não se anime e nem ache que Deus está neste negócio. Mais cedo ou mais tarde isso vai dar muito errado e as consequências podem ser catastróficas.
A segunda nota é a que nos informa que a religião fundada por Mica e exportada pra Dã fazia concorrência com o Tabernáculo do Senhor que estava em Siló. Quantas pessoas foram desviadas da verdade devido ao ministério de Jônatas e seus descendentes? Assim vemos que, se do ponto de vista secular eles se deram bem, do ponto de vista divino eles só produziram iniquidade e conduziram muitos à perdição. Que resultado terrível para quem provavelmente cresceu ouvindo as histórias dos grandes feitos do seu avô!
Por último não é demais lembrar que tudo isso aconteceu devido a um pequeno desvio de um homem chamado Mica num “finzinho de mundo” em Israel. Portanto queridos, nunca subestimemos o que Satanás pode fazer nas gerações futuras com um pequeno desvio, com uma pequena concessão que fizermos contra princípios claros da Palavra de Deus. Um desvio de um milímetro hoje poderá tornar-se um desvio de milhares de quilômetros à medida que o tempo passar. Portanto, é necessário estarmos sempre atentos às tendências e modismos que vão surgindo.
Como vocês sabem eu tive o privilégio de estudar no SBPV e receber muita informação boa que moldou o meu caráter e faz parte da minha formação até o dia de hoje. Tive o privilégio de conhecer muita gente boa que também estudou lá. A maioria continua firme com o Senhor e louvado seja Ele por isso! Mas às vezes encontro ou tenho contato com pessoas que estudaram comigo e ouviram tudo o que eu ouvi e me espanto com o estado no qual estão. É triste ver um amigo que se formou comigo, mas que hoje se declara ateu e é um ativista atuando como um ferrenho defensor do aborto e da liberação da maconha. Outros estão nas mais variadas formas de rebeldia contra o Senhor e a sua Palavra. Infelizmente isso não acontece somente com quem estudou em escolas bíblicas. Você provavelmente conhece um irmão ou irmã que aprendeu tudo o que você aprendeu na mesma igreja, ouvindo os mesmos e preciosos estudos da Palavra, mas que hoje está distante do Senhor e de uma igreja local. Mas isso não aconteceu de uma hora para outra. Por exemplo, ele não levantou numa bela manhã e disse: “Sabe de uma coisa? Vou jogar tudo para o ar e abandonar minha esposa, igreja e família”! Não é assim que acontece! Normalmente é um processo que começa com pequenas concessões.
Então queridos, o meu intuito neste artigo não é o de ser mórbido ou negativista. Entendo que Deus quer que eu traga um alerta sobre os perigos que rondam e rondarão o nosso ministério.
Espero com isso, não desanimá-los, mas apenas alertá-los. Queridos, o ministério tem me proporcionado alegrias tremendas. Deus tem sido gracioso para comigo nestes 18 anos nos quais estou servindo em tempo integral na igreja em São Torquato e a cada dia me alegro em trabalhar para Ele. Contudo, tenho tentado manter na minha mente o fato que estou numa guerra sem tréguas na qual a menor concessão pode custar caro.
Que o Senhor os conduza aos lugares onde ele os quer atuando seja em tempo exclusivo ou como profissionais liberais, empresários, funcionários, donas de casa etc. Meu sincero desejo é que independente da sua área de atuação você jamais se esqueça de que o seu chamado primordial é para adorar e servir ao Senhor.
Que Ele os abençoe ricamente.
Amém!